segunda-feira, 30 de julho de 2012









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Mercado Editorial para escritores iniciantes
Introdução
Módulo 1
Dicas para escrever seu primeiro livro
    •    Como começar a escrever
    •    A importância do planejamento
    •    A escolha do tema
    •    O medo da tela em branco
    •    A importância de praticar
    •    A observação do cotidiano
Módulo 2
Coloquei o ponto final - e agora?
    •    Ortografia e gramática
    •    O hábito da leitura
    •    Mostrando o seu trabalho
    •    Prepare-se para as críticas
    •    A opinião dos amigos e da família
    •    A opinião profissional
    •    A escolha do título

Módulo 3
Livro pronto e revisado, que caminho tomar?
    •    Biblioteca Nacional
    •    Três opções
    •    Quanto pode ganhar – ou gastar – um autor iniciante
    •    Publicado por uma editora
    •    Com uma edição independente
    •    Publicando na Internet
    •    Passo a passo

Módulo 4
Como é um contrato de edição?
    •    Autoria, terceiros e autorização
    •    Modificações no texto
    •    O preço e o formato do livro
    •    Direitos autorais, tiragem e os exemplares para o autor
    •    Verificação dos números apresentados
    •    Direitos subsidiários e a próxima obra
    •    Validade e rescisão
    •    Reedições

Módulo 5
A procura por uma editora
    •    Para quem não enviar o seu original
    •    O formato
    •    Como escolher as editoras
    •    A importância da distribuição
    •    A Internet pode ajudar
    •    Enviando os originais
    •    Cuidado com as armadilhas
    •    A avaliação de originais
    •    Esperando pelas respostas

Módulo 6
Não consegui uma editora, o que fazer?
    •    Edição independente
    •    Distribuição
    •    Divulgação
    •    Pode ser a melhor opção
    •    Autores independentes de sucesso
    •    Publicar na Internet
    •    Publicar por demanda
    •    Um caso de sucesso

Módulo 7
Assinei contrato com uma editora, e agora?
    •    O processo de edição
    •    Eles querem mudar tudo
    •    Dividindo a paternidade
    •    O título e a capa
    •    As ilustrações
    •    A orelha
    •    O preço
    •    A relação com a editora
    •    Seu livro nas livrarias

Módulo 8
Livro publicado, como divulgá-lo?
    •    O papel do autor na divulgação
    •    Dando a cara a tapa
    •    Divulgando na Internet
    •    Criando um site ou um blog
    •    Redes Sociais
    •    Twitter, um canal direto e sucinto
    •    Emails
    •    Divulgando nas livrarias
    •    Distribuição de brindes
    •    Divulgando nas Feiras de livro
    •    Divulgando nas Escolas
    •    Assessoria de imprensa
    •    Media Training
    •    Entrevistas
    •    Encerramento

Créditos a : www.thalita.com

domingo, 29 de julho de 2012

Lendas Urbanas Brasileiras

LendasLogo_03Mitos e lendas que foram construídos ao longo de muitas gerações ajudaram e continuam ajudando a formar a nossa sociedade e a enriquecer a nossa cultura. Algumas lendas e mitos nós ouvimos e damos risada, pois parece óbvio que é mentira. Mas algumas histórias ainda deixam em dúvida até os mais céticos. O fato é que acreditando ou não, as lendas brasileiras são no mínimo divertidas, por isso separamos aqui 10 delas, olha só:

A Loira do Banheiro
loiraEssa é sem dúvida a lenda mais conhecida da lista. Uma aluna (algumas vezes uma professora) loira e muito bonita que aparece nos banheiros dos colégios assustando os estudantes que matam aula. Algumas versões a retratam como um professora que foi assassinada por alunos revoltados, que não satisfeitos, a torturaram fazendo cortes profundos em sua pele e enfiando algodão nas feridas. Em outras versões ela é uma aluna que morreu no banheiro da escola enquanto matava aula (às vezes devido a um escorregão que terminava com sua cabeça na privado, outras vezes ela morria sufocada com um mau cheiro que saía do ralo, bizarro mesmo!), após sua morte, seu espirito passou a ficar vagando pelos banheiros assustando os alunos que matam aula como ela fazia. Há ainda quem diga que pode-se invocar a Loira do Banheiro dando descarga três vezes, depois chutando o vaso uma vez e por fim virando-se rapidamente para o espelho.

A brincadeira do copo
copoJunto com a Loira do Banheiro, essa é outra das mais famosas, até porque muitos dos que estão lendo isso agora já devem ter “brincado” de invocar espíritos com um copo alguma vez durante sua adolescência. A lenda em torno dela (fora a própria efetividade da brincadeira) é a de um grupo de amigos que resolveu fazer a famigerada brincadeira durante uma festa, um deles era descrente e só de sacanagem resolveu perguntar se alguém naquela mesa iria morrer recentemente, a resposta foi sim e logo em seguida o copo (em algumas versões ele é substituído por uma lapiseira) se estilhaça na frente de todos. Algum tempo depois, eles ficam sabendo que o rapaz cético que não “respeitou” o espírito havia morrido num acidente de carro.

O Homem do Saco
hombresacoDerivada dos mendigos que permeiam todas as cidades, essa lenda é usada pelas mães para assustar os meninos malcriados que saem para brincar sozinhos na rua. De acordo com ela, um velho malvestido, e com um enorme saco de pano nas costas, anda pela cidade levando embora as crianças que fazem “arte”.  Em algumas versões, o velho é retratado realmente como um mendigo, outras ainda o apresentam como um cigano; creio que isso dependa da região do país onde ela é contada. Há ainda versões mais detalhadas (entendam como cruéis) em que o velho (mendigo ou cigano) leva a criança para sua casa e lá faz sabonetes e botões com elas.

A Mulher da Estrada
mulher estradaEssa também é muito conhecida, seu surgimento ocorreu em meados dos anos 50/60 devido ao grande crescimento de rodovias que se deu nesses anos. Na maioria das vezes, a lenda fala de uma mulher loira (que pode ser trocada por uma índia ou prostituta) que fica na beira da estrada pedindo carona para os motoristas que passam, quando um resolve parar (muitas vezes caminhoneiros) ela conduz a pessoa até um cemitério próximo, chegando lá a bela mulher desaparece deixando o motorista sem entender nada, logo depois ele a reconhece na foto de uma das lápides. Em outras versões ela simplesmente desaparece dentro do próprio veículo, depois o motorista descobre pelos moradores das redondezas que a moça havia sido atropelada há muitos anos naquela mesma estrada. Outras versões dessa lenda se passam em cidades grandes e são protagonizadas por motoristas de táxi, nelas o taxista recebe uma passageira muito bela e jovem, ela pede uma corrida até um cemitério qualquer da região, chegando lá ela dá ao motorista o endereço de sua casa e diz que lá ele irá receber seu pagamento, no dia seguinte, quando o motorista vai receber o dinheiro, o pai da menina lhe diz que é impossível sua filha ter feito essa corrida, afinal, ela havia morrido há muitos anos. O taxista, sem entender nada, fica ainda mais confuso ao reconhecer numa foto a menina que ele conduziu no dia anterior.


O Bebê Diabo
bebediaboEssa lenda foi popularizada pelo famoso (e extinto) jornal NP (Notícias Populares) que circulou por 20 anos no Brasil e criou diversas das lendas urbanas que conhecemos, dentre elas está a do Bebê Diabo. Segundo o jornal ele era um bebê que nasceu com chifres, cascos e rabo e, de acordo com a mãe da criança, o próprio capeta era o pai. Provavelmente ele não passava de um criança que nasceu com algum defeito genético, mas como “bebês satânicos” vendem mais que “crianças deformadas”, ele acabou ganhando esse estigma.





Os bonecos malditos
bonecofofao1[1]Essa história tem várias versões, alguns dizem que a boneca da Xuxa era amaldiçoada e que à noite ela ganhava vida e matava as criancinhas (há também quem diga que ao invés de matar as crianças, a boneca fazia com que elas  matassem seus pais). Outros dizem que o boneco do Fofão vinha com uma adaga (ou uma vela negra, ou ainda um revólver) dentro dele. Algumas versões mais estendidas diziam que esses bonecos eram fabricados por uma seita satânica e que essa seita os “carregava” com energias “demoníacas” para levar as crianças para o “mal”. Foram tantas versões sobre o assunto que chegaram a chamar os inocentes brinquedos de Caixas de Pandora.
A Kombi (ou gangue) do Palhaço
gangue palhacoEssa é uma das que mais assusta. Ela foi bem difundida em meados dos anos 90. Grande parte de sua fama deriva do supra citado Notícias Populares, de acordo com ele, uma gangue de palhaços (que às vezes tinham também uma bailarina entre eles) rondava os grandes centros numa Kombi branca, parando nas praças onde apresentavam seu show; no meio da bagunça eles raptavam as crianças. Seus fins eram dos mais diversos: seqüestro, tráfico de órgãos e prostituição são somente algumas das suposições. Uma outra versão ainda diz que não era uma gangue e sim um único palhaço que raptava as crianças com o intuito unicamente de matar, como um serial killer mesmo.
O Cadáver nas Garrafas de Coca-Cola (ou na Caixa D’água)
drowning_by_alsebka[1]De acordo com a lenda, um funcionário da Coca-Cola teria sofrido um infarto enquanto operava um dos tanques de refrigerante, seu corpo teria caído dentro do tanque, que, de tão fundo, ninguém via o corpo mergulhado na Coca-Cola. Ele teria ficado lá por dias se decompondo e sendo engarrafado. Essa lenda foi tão forte que em seu ápice ela chegou a diminuir as vendas da Coca-Cola em todo território tupiniquim. Uma variação dessa lenda acontece na maior caixa-d’água de uma cidade pequena, água essa que supria a cidade inteira.
Músicas do demo
Xou-Da-XuxaA lenda: Se rodadas ao contrário na vitrola, músicas de Xuxa e Menudo trazem mensagens ocultas. O refrão de “Doce Mel”, que abria o programa da loira, traz a repetição da palavra “sangue”. Já o hit oitentista “Não se Reprima”, maior sucesso do grupo porto-riquenho, revela a terrível mensagem “Satanás vive”.
O jogador profissional da vila
Uma das mais antigas e inocentes lendas urbanas é até engraçado como ela persiste até hoje, ocorre que em TODO o bairro ou vila sempre existe alguém na faixa dos 30/40 anos e que veio de fora morar no bairro, esse “alguém” sempre é um ex-jogador de futebol que se profissionalizou e jogou em algum time, nas versões desta lenda contadas no estado de São Paulo os times geralmente eram pequenas equipes de Minas Gerais ou grandes equipes do norte e nordeste, às vezes equipes médias do Espírito Santo, Paraná e até do Rio de Janeiro, contudo o engraçado é que em todos os casos ninguém sabia explicar o motivo pelo qual o “alguém” deixou de ser jogador, encerrou a carreira ou ainda o motivo pelo qual saiu do lugar onde jogava e morava há anos e foi morar na vila onde a lenda recebia sua nova roupagem

Lenda do Homem-Gancho

Homem-Gancho

“Numa noite escura sobre um luar intenso, um casal tenta ter relações quando, vindo do rádio, ouvem um homem a avisar que um outro homem havia fugido da prisão e que esse homem era um assassino descontrolado com um gancho numa das mãos. O rapaz ao ouvir e a pensar que não estava em perigo, trancas as portas do carro e tenta obrigar a sua namorada a ter relações sexuais com ela. Ela não deixa e obriga-o a levá-la a casa. Quando chega, o rapaz ouve um grito assustador e, ao chegar ao pé da rapariga vê um gancho cheio de sangue”. É assim que se pensa que tenha começado a lenda do famoso Homem-Gancho. Reza a lenda que este homem, um prisioneiro atormentado com um passado tenebroso matou várias prostitutas por praticarem crimes contra o pudor e crimes imorais. É então que, quando agarrado a alguém religioso, este espírito maligno volta para matar todos aqueles que, à sua volta cometam o mesmo tipo de crimes.
        Tal como todas as lendas urbanas, esta surge por um motivo. À cerca de 5 a 6 décadas, o povo americano estava a cometer cada vez mais e mais atentados do género falado em cima com um aumento da taxa de prostituição e de adultério. Assim surgiu o Hookman, um espírito preso ao seu passado que aparecia para atacar todos aqueles que eram infiéis ao seu pudor.

sábado, 28 de julho de 2012

- Vídeos Novos .... Kéfera

Finamenteeeeeeeeee saiu o nosso querido vídeo da vlogueira cadáver (:    Já curti , parabéeeens 5incominutos